
Como a cerveja mudou o mundo
Olá caros leitores deste periódico celuense, primeiramente, como ex-morador - mas ex-celuense nunca - gostaria de saudar aos que acabam de entrar nesta maravilhosa casa e lhes desejar que aproveitem todo o crescimento profissional e pessoal que esta universidade da vida pode lhes oferecer. Vivemos em uma era que a tecnologia é bastante evoluída, nos trazendo bastante conforto e possibilitando acesso à coisas às quais nem imaginávamos há 10 ou 15 anos. Sem fazer apologia gosta

Sem química
O objetivo do texto de hoje não é fazer vocês mudarem de idéia sobre o curso que escolheram ou quiçá fazê-los gostar de química, só achei interessante escreve-lo pelo fato de que, como graduandos, vocês necessitam de um senso crítico sobre as informações que produtos do dia a dia e a mídia em geral lhes oferece. Tudo começa com as pessoas fazendo a seguinte associação: não gosto/ não vou bem em química, logo, tudo que “contém” química é ruim. Este tipo de estereótipo pode ser

Cúpido de laboratório
O coração tem razões que a própria razão desconhece. Assim pensava Voltaire, mas o psicólogo Arthur Aron parece discordar disso de forma veemente. Dedicado a investigar a criação de intimidade há décadas, Artur teve no começo do ano uma de suas pesquisas comentadas por grandes veículos midiáticos e espalhada pela cultura popular, “participando” até de um episódio da popular série The Big Bang Theory”. Apesar de publicada em 1997, ela só recebeu atenção por parte do grande púb

Depois do arco-íris...
vem a tempestade
Um lago em meio a uma região seca. Um grupo de primatas antropoides reside próximo a ele. Estão ali há muitas gerações, abrigados do calor pela sombra das poucas árvores que circundam o local e se alimentando com o que encontram nas redondezas. A vida não é fácil, mas também não é difícil. Até o dia que outro grupo aparece e rapidamente percebem que é muito macaco para pouco lago. Tentam evitar conflito, cada macaco no seu galho, mas nem galhos suficientes para cada macaco há